Jesus é o escultor divino de nossa individualidade eterna.
Com o martelo da dificuldade modifica o bloco da ignorância em que jazem nossas possibilidades de sublimação; com o cinzel do sofrimento estrutura-nos os mais altos destinos.
Saibamos interpretar obstáculos, inibições dores e provas, dissabores e lágrimas, por benditos desafios ao nosso próprio burilamento.
A terra é nossa escola.
A luta é nosso caminho.
O trabalho é a nossa lição.
A experiência é o valor que adquirimos.
O amor é a nossa bússola no infinito de recursos em que se movimenta o aprendizado.
A morte ser-nos-à sempre o juiz imperturbável.
E sobre tudo, não nos esqueçamos de que sendo o evangelho o roteiro que abraçamos, o Cristo é invariavelmente o nosso Mestre.
Aceitamos, desse modo, a obrigação de fazer o melhor que pudermos cada dia e procurando Jesus em nossos pensamentos, palavras e ações, estejamos convencidos de que Jesus nos encontrará para alcançarmos enfim a suprema paz da suprema alegria!
(André Luiz) – espírita